Toda luz que não podemos ver
Eis um livro que merece a nossa atenção. Toda Luz Que Não Podemos Ver está ambientado na II Guerra Mundial. Seus personagens principais são uma menina francesa, Marie-Laure, e um menino alemão, Werner.
Marie-Laure sofre de uma doença degenerativa e perde a visão aos seis anos de idade. O pai, que trabalha como chaveiro no Museu de História Natural, constrói para ela uma maquete da cidade, o mais detalhista possível, com o objetivo de ajuda-la a se virar sozinha na cidade.
Marie-Laure sofre de uma doença degenerativa e perde a visão aos seis anos de idade. O pai, que trabalha como chaveiro no Museu de História Natural, constrói para ela uma maquete da cidade, o mais detalhista possível, com o objetivo de ajuda-la a se virar sozinha na cidade.
Werner é um menino órfão que é muito inteligente. Um dia ele encontra um aparelho de rádio e consegue conserta-lo. Passa a consertar os rádios dos vizinhos e o fato chega aos ouvidos de um general que mora no bairro. Então sua vida começa a mudar.
Sou suspeita para falar desta obra de arte, que é a estreia de Anthony Doerr e venceu o Pulitzer com ele. Com uma narrativa primorosa e detalhista em terceira pessoa, ele conta cada mínima experiência das personagens, o que literalmente nos leva para dentro da história de uma forma única. O melhor exemplo disso é a cena em que Marie-Laure vai à praia pela primeira vez.
Sou suspeita para falar desta obra de arte, que é a estreia de Anthony Doerr e venceu o Pulitzer com ele. Com uma narrativa primorosa e detalhista em terceira pessoa, ele conta cada mínima experiência das personagens, o que literalmente nos leva para dentro da história de uma forma única. O melhor exemplo disso é a cena em que Marie-Laure vai à praia pela primeira vez.
Minha nota: 9
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