Com uma narrativa bastante envolvente, Terry inicia essa trama com um evento intrigante: uma mulher é encontrada morta em um quarto de hotel. Os investigadores analisam a cena, mas o criminoso não deixa qualquer vestígio para trás, limpou tudo com ácido ou antisséptico industrial. Até o próprio corpo foi limpo de praticamente qualquer forma de identificação: está mergulhado em um ácido que corroeu a pele e as impressões digitais, e os dentes foram arrancados. Um pequeno pedaço de papel, encontrado na tubulação, possui uma sequência numérica que os leva até a Turquia.
Em questão de dias, restos humanos são encontrados carbonizados em uma cordilheira no Afeganistão. O instinto do investigador diz que os dois eventos estão conectados de alguma forma.
Assim começa a trama envolvente de Eu Sou o Peregrino, onde um espião viaja o mundo tentando descobrir o que conecta a mulher morta aos três corpos encontrados no Afeganistão, voltando ao passado e ao presente várias vezes para nos dar um panorama completo de sua vida.
Para quem curte teorias da conspiração, esse é um prato cheio.
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